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Destaque

Tevito lança “Não Tinha Nada, Nóis Saiu Da Lama”, e transforma vivência periférica em obra cultural de impacto nacional

Álbum-manifesto, une identidade, mercado e números expressivos para consolidar o artista como um dos nomes mais relevantes da nova geração da música urbana (créditos: Tevito divulgação) O multiartista  Tevito , um dos nomes mais potentes da nova geração da música urbana, apresenta ao público o álbum  “Não Tinha Nada, Nóis Saiu da Lama” , um trabalho que transcende o entretenimento e se consolida como  manifesto artístico, social e cultural . O projeto traduz, em som e conceito, a vivência de quem nasceu à margem e transformou sobrevivência em identidade.   O título fala por si. “Não Tinha Nada, Nóis Saiu da Lama” é um  grito de exposição da realidade periférica , uma resposta direta às estruturas que historicamente colocam corpos pretos em espaços onde nada parece ser oferecido, nem oportunidade, nem futuro. O álbum surge como uma  intervenção cultural consciente , dando voz a histórias reais, trajetórias invisibilizadas e narrativas que raramente ocupam o ...

CAIXA CULTURAL SÃO PAULO RECEBE A EXPOSIÇÃO ‘ENTRE O AIYÊ E O ORUN’


A mostra reúne trabalhos de 14 artistas inspirados nas narrativas afro-brasileiras e fica em cartaz de 11 de março a 04 de maio  

  


A CAIXA Cultural São Paulo recebe, a partir de 11 de março, a exposição Entre o Aiyê e o Orun com a temática centrada nos mitos da criação do mundo das religiões afro-brasileiras. Na mostra, estarão reunidos trabalhos de 14 artistas, em técnicas diversas, em cujas obras as narrativas afro-brasileiras estão fortemente representadas. Pinturas, desenhos, esculturas, fotografias, instalações e as mais variadas expressões, linguagens e técnicas dão forma à exposição, que tem entrada franca e poderá ser visitada até 04 de maio com patrocínio da CAIXA e do Governo Federal. A produção é da Janela do Mundo com coprodução da Hasta La Luna.  


Para a abertura da mostra, na terça-feira (11), a curadora Thais Darzé acompanhará o público em uma visita guiada às 11h. A atividade é gratuita e não necessita de inscrição prévia.  


Entre o Aiyê e o Orun tem como objetivo colocar em pauta a produção artística afro-brasileira influenciada pela cosmologia africana, num movimento de reconhecimento e valorização das matrizes culturais. Além da relevância artística dos trabalhos expostos, ainda se destaca a diversidade de suportes e técnicas apresentadas, exaltando a diversidade da produção artística oriunda da Bahia, berço da cultura africana no Brasil.  


A mostra contempla expoentes das artes plásticas como Agnaldo dos Santos (1926- 1962), Carybé (1911-1997), Emanoel Araújo (1940-2022), Jayme Figura (1959-2023), Mario Cravo Jr. (1923-2018), Mario Cravo Neto (1947-2009), Mestre Didi (1917-2013), Pierre Verger (1902-1996), Rubem Valentim (1922-1991), Ayrson Heráclito, Caetano Dias, J. Cunha, José Adário e Nadia Taquary. “O eixo conceitual da exposição são os mitos da criação do mundo na visão afro-brasileira, dessa forma as obras selecionadas transitam por essa poética”, explica a curadora Thais Darzé.  


  

SERVIÇO:  

[Exposição] Entre o Aiyê e o Orun’  

Local: CAIXA Cultural São Paulo - Praça da Sé, 111 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP 

Abertura: 11 de março (terça-feira), às 11h 

Visitação: 11 de março a 04 de maio de 2025 

Horário: de terça a domingo, das 8h às 19h 

Classificação: Livre  

Entrada Franca  

Acesso a pessoas com deficiência

Patrocínio: CAIXA e Governo Federal  

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