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Destaque

Mara Pavanelly consagra trajetória em Fortaleza com o sucesso do DVD "Playlist Mara 2"

  A "Baixinha" reuniu um time de estrelas e resgatou clássicos que marcaram gerações em uma noite histórica no Colosso. Mara Pavanelly reafirmou, mais uma vez, por que é considerada uma das vozes mais potentes e respeitadas do forró brasileiro. Em um cenário paradisíaco no Colosso , em Fortaleza, a cantora gravou o aguardado DVD "Playlist Mara 2" . O projeto dá continuidade ao sucesso da primeira edição, focando em um repertório que mistura nostalgia, hits atuais e participações de peso. Um Encontro de Gigantes O que se viu no palco foi uma verdadeira celebração à música nordestina. Mara recebeu amigos e ícones do gênero, criando momentos de pura emoção e sintonia vocal. Entre os convidados de destaque, tivemos: Solange Almeida: Dividiu o microfone no clássico "Se Não Valorizar" , em um dos momentos mais ovacionados da noite. Taty Girl: A "Baixinha" e a "Loira" emocionaram o público com um medley que incluiu "Telefona-me" . ...

Haddad busca data centers, mas acesso à rede elétrica é obstáculo


Comentário de Ivo Pugnaloni-

Camila, o obstáculo de Haddad não é só "o acesso" à rede elétrica.


Mas a falta de interessados em investir no reforço da rede eletrica, mas aceitar serem remunerados por apenas horas de receita pelo uso da rede pelas usinas solares.


O problema é a remuneração do capital investido em linhas de transmissão para transmissão de energia solar e eolica, que são INTERMITENTES a longa distância, de mais de 3500 km, querida"


Uol/ Camila Maia-


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, desembarcou nos Estados Unidos nesta semana com a ambiciosa missão de atrair investimentos trilionários para instalação de data centers no Brasil. Em encontros com executivos de big techs como Google, Amazon e Nvidia, o governo vende a promessa de uma infraestrutura sustentável, ancorada na disponibilidade de energia limpa e na reforma tributária, que deve reduzir o custo de bens de capital e das exportações de serviços de tecnologia.


O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) tem rejeitado solicitações de acesso à rede por parte de projetos de data centers e projetos de hidrogênio verde, por entender que representam sobrecarga em pontos críticos do sistema, com riscos operacionais, especialmente no Nordeste, região que já opera no limite.


A retórica é afinada com as demandas das big techs, que buscam locais com estabilidade política, segurança energética e, cada vez mais, matriz renovável. O Brasil parece um candidato promissor, mas os planos do governo esbarram num obstáculo importante: a falta de espaço para conexão de grandes cargas na rede.


Até projetos localizados em regiões com obras em curso, como o Bipolo Graça Aranha-Silvânia, linhão licitado em 2023, enfrentam limitações, já que os novos ativos estão dimensionados para atender demandas de intercâmbio entre regiões, ou seja, reforçar o envio de energia do Nordeste para onde o consumo se concentra, no Sudeste.


O planejamento do Sistema Interligado Nacional (SIN) caminha em prazos incompatíveis com a velocidade de execução dos investimentos em novas cargas de grande porte. A execução da infraestrutura envolve ritos importantes, desde planejamento das obras, licenciamento, leilões de transmissão e construção.


Mesmo com o cenário de oferta excedente de energia renovável e ocorrência de cortes de geração (conhecidos pelo termo em inglês curtailment) custando bilhões às geradoras, o gargalo de conexão à rede continua sendo uma barreira à viabilidade de novos projetos do lado de consumo, pelo menos nos próximos anos.


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