Dri Alves, a Musa de Guararema, se rende à cultura nordestina com look junino que exalta raízes africanas
O São João chegou com força total e, com ele, também os looks que traduzem identidade, tradição e representatividade. E quem roubou a cena foi Dri Alves, conhecida como a Musa de Guararema, que apostou em um visual surpreendente e repleto de significado.
Durante o Arraiá da JSA Comércio de Chapéus, realizado no coração da 25 de Março, em São Paulo, Dri brilhou com um look junino exclusivo assinado pelo Ateliê do Mello, do apresentador e criador do Portal Filipe Mello. A produção encantou o público ao unir o estilo típico das festas nordestinas com referências marcantes das raízes africanas da influenciadora.
O traje, que mistura tecidos com estampas étnicas, cortes que valorizam a ancestralidade e acessórios cheios de simbolismo, vai além do visual: ele conta uma história. As tranças bem definidas, os detalhes em dourado e os elementos da moda afro-brasileira trazem à tona a força de um povo que, assim como o nordestino, carrega cultura e resistência em cada expressão.
“Sempre me identifiquei com o São João, mas neste ano quis ir além: quis me ver representada dentro dessa festa tão linda. E o Ateliê do Mello captou tudo isso de forma impecável”, disse Dri, emocionada após a apresentação.
A escolha da 25 de Março, polo popular de comércio em São Paulo, como cenário do evento também reforça o conceito de pertencimento e celebração das raízes do povo brasileiro. No palco do Arraiá da JSA, Dri não apenas desfilou um look: ela deu um verdadeiro show de representatividade, identidade e respeito à diversidade cultural.
O Ateliê do Mello, conhecido por suas criações autênticas e personalizadas, mais uma vez mostrou porque vem se destacando na cena cultural. O trabalho manual, o cuidado com os detalhes e a leitura estética carregada de propósito foram fundamentais para transformar essa ideia em um momento memorável.
Dri Alves não apenas vestiu um traje junino — ela vestiu história, cultura e resistência. E nesse São João, provou que a moda pode, sim, ser uma poderosa ferramenta de conexão com as nossas raízes.
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