Festival Bora Forrozar estreia com sucesso absoluto e emociona fãs no CTN em São Paulo

 O forró mostrou mais uma vez sua força e capacidade de arrastar multidões! A primeira edição do Festival Bora Forrozar, realizada no último dia 18 de junho no CTN (Centro de Tradições Nordestinas), em São Paulo, foi um verdadeiro espetáculo de emoção, nostalgia e celebração da nossa cultura nordestina.

No palco, quatro grandes nomes fizeram história: Forrozão Tropykalia, Banda Líbanos, Balancear e a poderosa Mara Pavanelly, que encerrou a noite com sua potência vocal e carisma de sobra.

O público, que lotou o espaço, viveu momentos únicos ao relembrar grandes sucessos que marcaram gerações. Do início ao fim, a plateia cantou em coro, dançou coladinho e fez do CTN uma grande festa junina fora de época – mas sem perder a essência: o amor pelo forró.

Em entrevista exclusiva ao Portal Filipe Mello, os vocalistas das bandas destacaram a emoção de fazer parte desse projeto tão especial. “A energia de São Paulo é diferente, a galera canta tudo, sente cada música com a gente. Estar no Bora Forrozar é um privilégio”, comentou um dos vocalistas da Tropykalia. Já os integrantes da Banda Líbanosenfatizaram o carinho do público: “A gente sente que o forró nunca saiu de moda. O que vivemos aqui hoje foi emocionante, é combustível pra seguir levando nossa música por todo o Brasil.”

A banda Balancear, que também conversou com nossa equipe nos bastidores, ressaltou a importância de projetos como o Bora Forrozar para manter viva a memória do forró das antigas: “É mais que um show, é um reencontro com a história de muita gente.”

Look da Noite, claro que foi do Ateliê do Mello!

Com um repertório que passeou entre os clássicos do forró romântico e hits atuais, o festival entregou tudo o que prometeu e deixou um gostinho de quero mais. Agora, o público já quer saber: qual será a próxima cidade a receber esse fenômeno?

Uma coisa é certa: o forró está mais vivo do que nunca, e o Festival Bora Forrozar veio para provar que o amor por esse ritmo só cresce – seja no sertão, seja na cidade grande.

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