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Destaque

Tevito lança “Não Tinha Nada, Nóis Saiu Da Lama”, e transforma vivência periférica em obra cultural de impacto nacional

Álbum-manifesto, une identidade, mercado e números expressivos para consolidar o artista como um dos nomes mais relevantes da nova geração da música urbana (créditos: Tevito divulgação) O multiartista  Tevito , um dos nomes mais potentes da nova geração da música urbana, apresenta ao público o álbum  “Não Tinha Nada, Nóis Saiu da Lama” , um trabalho que transcende o entretenimento e se consolida como  manifesto artístico, social e cultural . O projeto traduz, em som e conceito, a vivência de quem nasceu à margem e transformou sobrevivência em identidade.   O título fala por si. “Não Tinha Nada, Nóis Saiu da Lama” é um  grito de exposição da realidade periférica , uma resposta direta às estruturas que historicamente colocam corpos pretos em espaços onde nada parece ser oferecido, nem oportunidade, nem futuro. O álbum surge como uma  intervenção cultural consciente , dando voz a histórias reais, trajetórias invisibilizadas e narrativas que raramente ocupam o ...

Vanessa da Mata encerra o ano da 36ª Bienal de São Paulo com apresentação especial no vão central do Pavilhão da Bienal

Apresentação da turnê Todas Elas marca o encerramento das atividades de 2025 e abre a última etapa da mostra, que segue até 11 de janeiro de 2026


No dia 27 de dezembro, Fundação Bienal de São Paulo celebra o encerramento de 2025 com uma apresentação especial de Vanessa da Mata, uma das vozes mais potentes e queridas da música brasileira. A apresentação acontece no vão central do Pavilhão Ciccillo Matarazzo, às 18h, em edição inédita que permanece aberta ao público até 11 de janeiro de 2026, exceto aos domingos e nos dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1 de janeiro, quando a mostra estará fechada. 


Reconhecida por sua poesia afetuosa, força cênica e refinamento musical, Vanessa apresenta no Pavilhão sua nova turnê, Todas Elas, dirigida por Jorge Farjalla. O espetáculo reúne faixas do álbum recém-lançado de mesmo nome, sucessos de sua trajetória e momentos-surpresa, entre eles a interpretação da ária O Mio Babbino Caro, de Puccini, e uma delicada releitura de Nada Mais (versão de Ronaldo Bastos para Lately, de Stevie Wonder). 


Para a cantora, a Bienal de São Paulo sempre foi um centro de criação, exposição, reunião de ideias e fomento da cultura dos mais inspiradores. “Vou orgulhosa sempre que posso. É uma felicidade imensa poder levar meu show, com músicas que compus sozinha e com meus queridos parceiros, para o palco do Pavilhão da Bienal. Um show dirigido de forma artística por um ser sensível e com olhar atento chamado Jorge Farjalla. Quero cantar o meu melhor para todos”, promete. 


A apresentação integra a programação da Fundação Bienal de São Paulo e encerra o calendário de 2025 com uma celebração pública no vão central. O show dá continuidade a um ciclo estendido de programação musical, performances e ativações que acompanharão os visitantes até o encerramento da exposição no dia 11 de janeiro de 2026. 


“Encerrar o ano da Bienal com um show de Vanessa da Mata é celebrar a força da arte brasileira em sua plenitude. É uma alegria abrir a etapa final da Bienal de São Paulo com uma artista que representa a sensibilidade, coragem e renovação”, avalia Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal de São Paulo. 

Serviço 

Show de Vanessa da Mata 

27 dez 2025 

sáb, 18h 

Vão central do Pavilhão 

Pavilhão Ciccillo Matarazzo 

Parque Ibirapuera · Portão 3 · São Paulo, SP 

entrada gratuita

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